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1° LUGAR na categoria de Estudante do ProjetEEE

Publicado em 04 . 05 . 2017

Projeto: Casa Ecocompacta.
Equipe: Ana Carolina Zago; Carlos Eduardo Verzola Vaz; Izabella Hafele Gularte; Tayna Stefanie dos Santos Costa; Géssica Schmitz Forte; Priscila de Souza.
Cidade: Florianópolis
Veja o Memorial Descritivo  
 
Descrição
Os projetos visaram garantir eficiência energética e conforto ambiental na edificação através da implantação ao terreno e do desenho, orientado conforme as condições climáticas e o entorno à construção, de modo a avaliar condições de sombreamento, ventilação, iluminação natural e aproveitamento da irradiação solar. Foram premissas dos projetos a utilização de novas tecnologias construtivas, que respondam aos fatores ambientais e econômicos, bem como garantir longevidade e possibilidade de ampliação da construção, de acordo com as necessidades dos usuários.
O estudo da implantação das residências foi fundamental para compreender a vizinhança e assim projetar de acordo com entorno. Preferiu-se adaptar o desenho arquitetônico de acordo com a zona bioclimática para a autorregulação da temperatura interna das residências. Em Curitiba, por ser uma região de clima predominantemente frio, o desenho da residência configura-se compacto com o mínimo de fachadas para evitar trocas de calor com o ambiente externo. Em Goiânia, região tipicamente de clima quente, o projeto revela multi-fachadas para que as áreas de ventilação sejam ampliadas, contribuindo com o resfriamento e ventilação da casa.
 
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Prancha Curitiba

Veja a prancha 1

Veja a prancha 2

Veja a prancha 3

Veja a prancha 4

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Prancha Goiânia

Veja a prancha 1

Veja a prancha 2

Veja a prancha 3

Veja a prancha 4

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Diferenciais do projeto
– Estratégia de desenhos de acordo com o clima:  compacta (com menos fachadas reduzindo as trocas térmicas) X aberta (multifacetada com maior área de ventilação).
– Captação de calor e luz natural em Curitiba, através da claraboia e, de resfriamento no caso de Goiânia, através da cobertura-tanque, permitindo a retirada do calor interno por evaporação e não permitindo que a água evapore por radiação solar.
– Preocupação com insolação, ventilação e interferência do entorno no sombreamento para a implantação da residência e alocação das aberturas.
– Mínimas mudanças na topografia dos terrenos, a fim de evitar transtornos ao entorno e poluição da cidade tanto sonora quanto com poeira, etc.
– Emprego de material isolante na parte externa das edificações, e de inércia térmica no interior, para que dessa forma as trocas de calor interior – exterior fossem reduzidas e controladas, e os ganhos e perdas de calor fossem armazenados no interior para aquecimento ou resfriamento na casa à noite.
– Filtragem por peneira seguida por decantação da água da chuva, através de uma serpentina de canos de PVC.
– Equipamentos hidrossanitários que preveem o baixo consumo de água: torneiras com arejadores e bacias sanitárias com dupla escolha de vazão.
– Água de reuso direcionada para o espelho d’água, evitando o desperdício de água potável para sua manutenção.
– Utilização de materiais construtivos que minimizam impactos ambientais como EPS e o tijolo de solo-cimento, fabricado com a terra retirada do terreno.
– Sombreamento das janelas feitos por pergolados de madeira certificada e nativa.
– Árvores de espécies nativas das regiões de intervenção.
– Modulação das construções adequadas a diferentes projetos, de acordo com a região que se insere.
– Espaço para cultivo de uma horta para consumo próprio.
 
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