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Mofo traz prejuízos às edificações e à saúde dos ocupantes

Publicado em 07 . 11 . 2023

Em 1982, a OMS (Organização Mundial da Saúde) criou o termo Síndrome do Edifício Doente que aborda quais condições e características de uma construção podem estar associadas ao adoecimento de seus ocupantes. Uma delas refere-se à presença de mofo, que são microrganismos que se instalam em locais com pouca luz e umidade. Nem sempre são visíveis e, quando são, aparecem como manchas em tons escuros ou esverdeados. Há também o aspecto visual e o cheiro forte, que geram muitas reclamações e afastam clientes.

A presença de mofo em uma edificação pode reduzir a vida útil do imóvel – nos casos mais graves, pode afetar os elementos estruturais, gerando fissuras e outros prejuízos. Porém, seus piores malefícios estão relacionados à saúde das pessoas. Quando alguma partícula de fungo chega ao pulmão, alergias, sinusites e pneumonia podem ser desencadeadas.

Nos ambientes internos e climatizados os tipos mais encontrados de fungos são Aspergillus, Cladosporium e Penicillium. Sinais como dores de cabeça, cansaço, olhos secos, tosse, entupimento nasal e dificuldades para respirar alertam que o ambiente pode estar contaminado por esses microrganismos.

Na hora de buscar tratamento, optar por alternativas caseiras e paliativas pode colocar a reputação de um estabelecimento em jogo, além de não resolver o problema de forma adequada. Por isso é necessária uma intervenção especializada. Nossa nova unidade de negócios trabalha com soluções que abrangem avaliação, diagnóstico, remediação, e controle e prevenção e acompanhamento para garantir a eliminação definitiva do mofo.

A avaliação do local é realizada por meio de uma inspeção técnica avançada com equipamentos de última geração para entender a causa raiz e mensurar o tamanho do problema. Na remediação, uma equipe técnica e certificada extermina o mofo do local. Posteriormente, há o controle do ambiente, com aplicação de tecnologias para garantir a qualidade do ar e prevenir que o mofo se instale novamente. E, por fim, o acompanhamento, que abrange novas inspeções e ajustes técnicos para assegurar as condições certas para a manutenção de um ambiente saudável.

Inadequações na qualidade do ar em ambientes internos são reconhecidos pela OMS como fatores de risco para a saúde humana, acarretando absenteísmo, perda de produtividade, internações e mortes. A transformação de espaços em ambientes saudáveis já faz parte das novas exigências sanitárias mundiais e das práticas ESG, além de ser critério obrigatório para a conquista de inúmeras certificações.

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Por Manoel Gameiro, diretor da Ecoquest

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