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MENÇÃO HONROSA na categoria de Estudante do ProjetEEE

Publicado em 04 . 05 . 2017

Nome do Projeto: ProjetEEE
Equipe: Artur Bernardoni; Eduardo Baptista Lopes; Mariah Vieira Mafra; Jeferson Luiz Branco;
Guilherme Kretzer
Descrição
Em Curitiba foi necessário reter o calor por grandes aberturas e criação do efeito estufa em um de seus ambientes para retê-lo em épocas frias, sendo possível minimizar o calor por aberturas controladas nos dias mais quentes. Para Goiânia a intensão foi primordialmente ventilar os espaços, criar estratégias de resfriamento, por grandes vãos, deslocamentos entre terreno, edificação e cobertura, jardins internos, espelho d’agua que utiliza o fluxo dos ventos e sua evaporação para criar o efeito termossifão. Em comum os dois projetos trazem soluções construtivas semelhantes, porém, com variações em suas materialidades de acordo com as condicionantes ambientais locais, como tecnologias construtivas limpas, evitando desperdício e visando economia no canteiro de obras e reaproveitamento das águas pluviais.
Diferenciais do projeto
CURITIBA
Veja a prancha 1 Veja a prancha 2 Veja a prancha 3 Veja a prancha 4 – Jardim de inverno orientado para o leste, garantindo radiação solar direta no interior da edificação nos horários compreendidos entre o nascer do sol e o meio dia, retendo a maior quantidade de radiação solar; e ao sul, admitindo luz do céu no interior da edificação e garantindo iluminação natural e decorrente redução no uso de iluminação artificial.
– Inércia térmica para aquecimento dos materiais dos revestimentos internos e de fachada, assim como esquadrias herméticas e vidros duplos, garantem a absorção e emissão do calor nos ambientes internos da edificação, que juntamente com aberturas controláveis, permitem controle da ventilação nos períodos quentes.
 
GOIÂNIA
Veja a prancha 1 Veja a prancha 2 Veja a prancha 3 Veja a prancha 4 – Definido por dois blocos, o projeto tem o plano de piso elevado do chão e o de telhado afastado da laje, contribuindo para a ventilação e troca térmica dos materiais de piso e teto com o ambiente externo.
– Os blocos recebem pressões diferentes: mais baixas no pátio coberto, por estar situado na fachada menos ventilada e mais altas no pátio descoberto, estas diferenças de pressão decorrentes das diferenças de temperatura, quando conectadas pelo corredor central, geram o efeito termossifão, possibilitando a troca e renovação do ar por entre estes meios.
– Sombreamento por extensão do plano superior de cobertura, obstruindo os raios solares nos horários indesejáveis, e permeando os raios solares em horários desejáveis, assim como a luz solar indireta ou luz do céu.
 
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