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Resultado de dois anos de pesquisas realizadas por um time multidisciplinar, a linha Primora de esquadrias de alumínio é a novidade da CBA — Companhia Brasileira de Alumínio, concebida especialmente para portas, janelas e fachadas de projetos de médio e alto padrão. Além de contar com a participação de profissionais de diferentes áreas, como desenvolvimento de produtos, processos, estratégias e marketing, a empresa investiu em capital humano e em ferramentas tecnológicas para a concepção do design do produto recém-lançado. Oferecidos ao mercado sob demanda, os caixilhos são capazes de atender às exigências de várias obras.

As esquadrias são ofertadas em duas linhas, sendo a primeira delas “batizada” como Primora Sistemas, ideal para construções de médio padrão, sobretudo, por satisfazer às necessidades de sistemistas e serralheiros. Já a segunda é a Primora Building System, voltada para edificações de alto padrão, executadas a partir de projetos arquitetônicos focados nos desejos do cliente.

Segundo Fernando Varella, diretor do Negócio de Produtos Transformados da CBA, a linha Primora se destaca pelo fato de a companhia ter o controle total da cadeia produtiva — da mineração às etapas mais avançadas de transformação do alumínio. “Com isso, garantimos a disponibilidade dos produtos e conseguimos cumprir prazos mais curtos”, destaca o executivo. A empresa também possui o centro de anodização, pintura e acabamento, além de seis prensas. A capacidade de extrusão chega a 55 ktpa (quilotoneladas ao ano).

Com a linha Primora, a CBA pretende ampliar a participação na construção civil com a oferta de sistemas de esquadrias para construtoras e incorporadoras. A companhia conta, ainda, com a parceria da alemã Roto & Fermax, especializada em componentes para portas e janelas.

Sustentabilidade

Além de atender plenamente às normas técnicas do setor, a nova linha Primora pode ser aliada dos projetos que procuram obter a certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED). Varella conta que especificar os produtos da CBA é ter a certeza de adquirir materiais fabricados por uma empresa ética e que tem responsabilidade ambiental e social. Prova disso é que a companhia recebeu a certificação do Programa de Mudanças Climáticas do Carbon Disclosure Project (CDP), classificação que está entre as mais importantes do mundo.

A CBA é, ainda, signatária de outros acordos, como o Science Based Targets, o Acordo Ambiental São Paulo e o Task Force on Climate-Related. “Tudo isso reafirma o nosso empenho em produzir alumínio com uma pegada de carbono cada vez menor”, afirma Varella. A empresa também pretende reduzir em 40% a emissão de gases do efeito estufa até 2030, considerando as atividades que vão desde a etapa inicial de mineração até a fase de fusão.

“Lembrando que também somos associados ao Programa Setorial da Qualidade das Esquadrias de Alumínio (PSQ), mantido pela Associação Brasileira de Alumínio (ABAL) e pela Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio (AFEAL)”, conclui o profissional.

 

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