Imagine um processo operacional feito, constantemente, em uma instalação. Agora, olhe para ele a partir de uma ótica de sustentabilidade, tentando entender quão eficiente ele pode ser em termos de captura de carbono. O que checar? Quais parâmetros levantar? Como analisar? Ele é satisfatório ou há outro no mercado que seja mais adequado? Há possibilidade de replicá-lo em outros lugares?
É nesse contexto que se insere o presente estudo de caso desenvolvido em um dos escritórios da Shell Brasil Petróleo, em um período em que se somam as pressões por decisões sustentáveis, com as que agregam valor ao tripé ESG da empresa.
O foco é a comparação, em termos de sustentabilidade (água, energia e emissão de carbono), dos resultados obtidos na limpeza e higienização de carpete pelo processo a seco com os do processo tradicional, a água.
Cumpre relatar que a situação em tela foi impulsionada por dúvidas sobre a sobrevivência do COVID-19 nas mais variadas superfícies, aspecto que instigou a área de Facility Management da Shell a acompanhar os estudos sobre o assunto e a proceder a uma análise mais minuciosa do processo de manutenção do carpete.
Como resultado, foram rigorosamente calculados o consumo de água e energia em ambos os processos de limpeza e a emissão de carbono decorrente de ambas situações. Comprovou-se a superioridade do processo a seco e ficou latente que avaliações das operações rotineiras, com pequenas mudanças de processo podem levar a resultados muito positivos do ponto de vista ambiental que associam sustentabilidade, custo e benefícios, fazendo todo sentido nas políticas de value e branding das empresas.
Assista abaixo.